1 Bombardeamento do Palácio Real pelos republicanos.
2 Fuga do rei D. Manuel II para Inglaterra.
3 Prisão dos padres jesuítas pelos republicanos.
4 Barricadas republicanas na Rotunda.
5 Desembarque da marinha no Terreiro do Paço.
6 Proclamação da República na Câmara Municipal.
7 Visita do Governo Provisório aos revolucionários acampados na Rotunda.
Em 5 de Outubro de 1910, um movimento militar (chefiado por Machado Santos), com um forte apoio popular, implantou a República em Portugal.
O rei D. Manuel II foi afastado, embarcando com a família para o exílio em Inglaterra.
O governo provisório foi presidido por Teófilo Braga até à eleição do governo definitivo.
A Constituição de 1911 instituiu uma República Democrática Parlamentar: consagrou a divisão tripartida dos poderes, a soberania da nação e o regime parlamentar.
Manuel de Arriaga foi o primeiro Presidente da República Constitucional, eleito.
As ideias republicanas defendiam:
a) O desenvolvimento económico do país
b) A educação do povo
c) A defesa das colónias
d) A diminuição da influência da Igreja Católica no Estado.
Os primeiros governos republicanos tomaram importantes medidas de carácter anticlerical, financeiro, social e no domínio da educação.
Foram fixadas por decreto, a forma e as cores da nova bandeira nacional: verde e vermelho com as armas nacionais inscritas na esfera armilar.
A moeda e o hino também mudaram: o real foi substituído pelo escudo e o hino da Carta Constitucional pela canção patriótica “A Portuguesa” (música de Alfredo Keil e letra de Henrique Lopes de Mendonça, em 1890 (como reação ao Ultimato Inglês).
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